O chumbeta, puxa-saco, bajulador, babão, são alguns
adjetivos que usamos quando falamos de pessoas que possuem interesses
um tanto quanto suspeitos. Lidamos com isso em qualquer lugar, os mais comuns
são no trabalho, círculos sociais e é claro na política.
Um puxa saco é conhecido por rasgar seda, ou
seja, elogiar alguém excessivamente com o objetivo de conseguir alguma coisa
para o seu próprio benefício. Logo percebemos que isso é o que mais tem na
política principalmente, pessoas que vivem para isso e que se ofendem com as
críticas, até mais que o próprio criticado.
Com certeza você conhece um. Sim conhece, é
aquele que geralmente se diz assessor de fulano de tal, que transita livremente
nos meios políticos e é admirado por parte de uma sociedade estranha. O pior disso tudo é que com o passar do tempo ser chumbeta (como
falamos aqui no nordeste) deixou de ser motivo de vergonha, agora eles se
orgulham dessa “profissão”, antes o que não passava de pura promiscuidade obscura
e escondida, em certas regiões são até condecorados, e o pior, se tornam um modelo
a ser seguido, por puro interesse e incapacidade de produzir algo que seja de
fato reconhecido que não seja por sua incansável bajulação.
Mais repugnante que um político corrupto só o
chumbeta desse político. O que esse político não sabe é que “seu chumbeta”
busca uma única coisa, tomar o seu lugar, e até que outro político ofereça algo
melhor, ele sairá pela porta dos fundos sem lhe prestar alguma satisfação e levará
todos os seus podres, de bandeja para a “concorrência”.
De fato o chumbeta e seu “deus político” que
nunca erra e nada faz de errado se merecem, mas não podemos endossar essa “profissão”
vergonhosa, que em terras tupiniquins ganha cada vez mais status de alguma coisa.
Estou no Twitter: @vanildoneto
@BlogPoliticaAL
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