Li
essa semana um artigo no Jornal Extra de Alagoas de uma funcionária aposentada
pela Assembleia Legislativa (ALE) onde ela conta como é sofrível a vida do
funcionário público daquela casa. Dos escândalos já conhecemos, mas o fiasco da
gestão da mesa diretora (responsável por toda movimentação financeira da casa)
ainda é pouco conhecido, chega a ser desumano para com aquele corpo técnico que
se dedica diariamente as suas funções sem saber ao certo quando e se vão
receber seus vencimentos em dia.
Por
pior que seja não é só isso, segundo o artigo, faltam materiais de expediente,
para a copa, material ambulatorial e até papel higiênico, fato esse tratado
como piada interna dos próprios parlamentares. Isso tudo já foi relatado pela
própria mídia, até pela nacional, mas nada foi feito, onde tudo ainda segue
como se nada tivesse acontecido ou acontecesse.
Com
um duodécimo milionário é até cômico que a “Casa dos Alagoanos” passe por
tamanha pendenga administrativa, falta de compromisso e puro desleixo com a
coisa pública, a única coisa que não atrasa nesse imbróglio todo são os
salários dos cargos comissionados e o dos próprios deputados.
É
relevante lembrar a biblioteca da Assembleia Legislativa que nunca saiu do
papel, só mesmo dos cofres, R$ 1 milhão para sua construção, que segundo o
deputado Fernando Toledo o repasse nunca existiu.
As
matérias foram vinculadas ainda em 2012, trazido novamente pelo jornal Extra
através do artigo de Alani
Romariz Torres, já se
vai dois anos e nenhuma solução, tampouco alguma explicação.
O que
diz o Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE)?
Aliás...
Tribunal de Contas e Assembleia Legislativa... Tem diferença entre as
casas?
Assista:
Assista:
Nenhum comentário:
Postar um comentário