Alagoas acostumou-se em afastar
gestores públicos, principalmente quando se trata da tão famosa IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA.
Mas o que é a Improbidade
Administrativa?
No
tocante é a prática de qualquer ação ou omissão,
dolosa ou culposa, que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade
e lealdade às instituições públicas. A abrangência é muito além disso, mas isso
basta para entendermos a essência da coisa.
A improbidade passa muito pela má fé e falta de honradez daquele que
foi "escolhido" para tratar a coisa pública como se deve, por isso a importância de
escolher bem antes de votar em determinado candidato, pois não é a toa a
palavra GESTOR público. Ela quer dizer que, o gestor administra o meu, o seu e o dinheiro de todos os
contribuintes de determinada Cidade , Estado ou País.
Mas muitas vezes aquele candidato não tem a capacidade de
administrar, não tem o conhecimento que lhe é imprescindível para tratar com as demandas de cunho administrativo da magnitude de uma cidade por exemplo. Ser prefeito é
como ser um administrador de uma empresa, onde ter o conhecimento técnico é
fundamental para a ocupação de tal função.
O que vemos corriqueiramente e principalmente em Alagoas são
prefeitos afastados por causa da tal improbidade, dando o lugar para seu vice
comandar os rumos. Maribondo sofreu com isso recentemente e Rio Largo já sofre
com a mesma ação pelo menos com os últimos três prefeitos e que ainda não se sabe quem assume agora em janeiro. Já na Barra de São Miguel, o negócio tava tão feio que nem o vice quis assumir a baderna que se encontrava por lá.
A falta de compromisso ou até mesmo de conhecimento por parte de quem elege ainda fará que
esses casos se repitam, até que tenham consciência que
o GESTOR público não pode ser o mais simpático, ou o abraço mais forte, mas sim
aquele que tenha comprovada competência para assumir tamanha responsabilidade.
O que infelizmente ainda não é da cultura do brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário